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“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” II Cor. 6:14.
Pois bem, somos luz, e vivemos no mundo cujas trevas imperam dia e noite. O que esperamos deste mundo então, senão que nos chamem de loucos e sem juízo algum?
O mundo segue o seu próprio curso, nós, porém, seguimos aquele que foi odiado por ele até a morte.
Nada do que cremos condiz com a sabedoria deste século. Até mesmo o sistema religioso, que se vangloria por ter como sobrenome o nome daquele que é sobre todo o nome, em nada comunga conosco, mas nos considera como a escória de todos.
Enquanto se ensina que devemos buscar a vida abundante aqui nesta terra, nosso mestre nos diz: “aquele que quiser ganhar a sua vida, perde-la á, mas qualquer que , por amor de mim, perder a sua vida a salvará”. Lucas 9: 24.
Quando nos dizem que somos filhos do Rei e que por isso merecemos o melhor desta terra, Jesus nos diz que o seu reino não é deste mundo, e orou ao Pai dizendo: “ Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste;...” João 17: 24.
Enquanto se busca ser o maior, e a glória das multidões, o Senhor nos ensina: “Aquele que quiser ser o maior entre vós, seja esse o que vos sirva”.
“Somos blasfemados e rogamos, até ao presente temos chegado a ser como o lixo deste mundo e como a escória de todos”. I Cor. 4:13.
Não esqueçamos jamais, que “a palavra da cruz é loucura para os que perecem, mas para nós que somos salvos, é o poder de Deus”. I Cor. 1: 18.
Isto é motivo para nos vangloriarmos ? De maneira alguma, pois éramos zambujeiros e fomos enxertados na oliveira tão somente pela misericórdia do altíssimo. Ler romanos 11: 17-18.
Paz a todos.
Áurea Navarro